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terça-feira, 31 de maio de 2011

FIJI ISLANDS




Matanitu Tu-Vaka-i-koya ko Viti
फ़िजी द्वीप समूह गणराज्य
Republic of the Fiji Islands

República das Ilhas Fiji

Bandeira de Fiji
Brasão de Fiji
BandeiraBrasão das Armas
Lema: Rerevaka na Kalou ka Doka na Tui
("Tema Deus e Honre a Rainha")Hino nacionalGod Bless FidjiGentílicofijianofidjiano

Localização da Fiji

CapitalSuva
17°11'S 178°55′OCidade mais populosaSuvaLíngua oficialInglêsIndostânico eFijianoGovernoRepública sob regime militar - PresidenteEpeli Nailatikau - Primeiro-ministroFrank BainimaramaIndependênciaDo Reino Unido  - Proclamada10 de outubro de 1970  - Reconhecida10 de outubro de 1970 Área  - Total18.274 km² População  - Estimativa de 2007905.354 hab. (153.º) - Densidade148 hab./km² PIB (base PPC)Estimativa de 2005 - TotalUS$ 5,447 bilhõesUSD (149.º) - Per capitaUS$ 6.375 USD (93.º)Indicadores sociais - IDH (2007)0,741[1] (108.º) – médio - Esper. de vida68,8 anos (119.º) - Mort. infantil19,5/mil nasc. (94.º) - Alfabetização94,4% (74.º)MoedaDólar Fijiano (FJD)Fuso horário(UTC+12)Climatropical marinhoOrg. internacionaisONUCód. Internet.fjCód. telef.+679Website governamentalwww.fiji.gov.fj
Mapa da Fiji




As ilhas Fiji situam-se no coração do Pacífico Sul, a meio caminho entre a Melanésia (Ilhas Salomão, Vanuatu, Nova Caledónia e Papua Nova Guiné) e a Polinésia (Tonga, Samoa, Ilhas Cook e Polinésia Francesa). Vanua Levu e Viti Levu, de origem vulcânica, são as maiores, acolhendo esta última a cidade capital – Suva, o maior pólo turístico do país e uma das cidades mais sofisticadas do Pacífico Sul.



As ilhas Fiji são protegidas do turismo de massa por um único detalhe, tão pequeno como fundamental: na cultura dos 700 mil fijianos, a terra é sagrada e não pode ser vendida para estrangeiros. Embora 380 mil turistas visitem Fiji todos os anos, nunca se verá resorts gigantes e pasteurizados. Predominam os hotéis pequenos e charmosos, com poucos quartos geralmente os chalés locais, chamados de burês.



Em Suva, além da prática de desportos náuticos, poderá visitar o Museu de Fiji e observar interessantes edifícios coloniais, mesquitas, templos hindus, igrejas e centros culturais. A Catedral Católica Romana (1902) é um dos marcos da cidade, mas uma incursão pelo Mercado Municipal não será menos fascinante, dada a variedade de frutas e vegetais exóticos, peixes, frutos do mar e condimentos que reúne.



Já Vanua Levu é bastante menos desenvolvida, pelo que constitui um dos melhores locais para compreender o tradicional estilo de vida fijiano, que acabará, de qualquer modo, por o conduzir até uma das suas fabulosas praias com pontos excelentes para as práticas de snorkelling, mergulho e kayaking. No interior selvagem e acidentado, a caminho das escavações arqueológicas de Nabouwalu e Wasavula, o trekking é outra opção.



Além de Vita Levu e Vanua Levu, as ilhas de Taveuni e Kadavu também têm uma dimensão considerável, mas o restante país é feito de pequenos subarquipélagos de origem coralígena: Lomaiviti, Lau, Moala, Yasawa, Mamanutha e Rotuma. Relativamente intocados, preservam recifes, lagunas, portos, assim como a vegetação nativa desde tempos imemoriais, entre centenas de atóis e pequenas ilhas desabitadas – retalhos de paraísos flutuantes pintados a azul-turquesa e verde luxuriante.



O primeiro explorador europeu a conhecer as Fiji, em 1643, ficou fascinado com as riquezas dos seus recifes. A forma como descreveu os perigos da navegação por essas águas afastou, no entanto, os marinheiros ocidentais por mais 130 anos. Até que o capitão Cook tomou conhecimento destas “ilhas habitadas por guerreiros ferozes e canibais” (é mesmo verdade, os antepassados daqueles que nos recebem sempre sorridentes tinham por hábito alimentar-se dos inimigos, de marinheiros perdidos e, até, de quem os queria convencer que Deus era só um), (re)descobriu o arquipélago em 1774 e integrou-o no circuito comercial britânico.



Curiosamente, além do sândalo, a preciosidade mais procurada nestas ilhas, trocada por uma série de produtos de luxo, era o pepino-do-mar (uma lesma marinha), muito apreciado pelos gourmets abonados daquela época.

Em finais do século XIX, graves conflitos interinsulares levaram a Grã-Bretanha a intervir, a depor o rei Cakobau e a integrar as ilhas no seu vasto império. Entre 1874 e 1970, as Fiji estiveram sob o domínio da coroa britânica. Em 1987 foram proclamadas República, mas só em 1992 é que o poder, anteriormente nas mãos dos militares, passou para os civis e a situação política normalizou.



Daqui:
http://www.destinosdeviagem.com/ilhas-fiji/



2 comentários:

Lilá(s) disse...

Finalmente Soninha hoje voltei a encontrar os blogues! provavélmente estavam viajando!...mas que bom vim a tempo desta viagem, gostei e soube-me muito bem, depois de um dia de trabalho cansativo.
Beijinhos

Anne Lieri disse...

Nossa,que paraiso!Um lugar tão lindo assim só poderia mesmo ser uma terra sagrada!Lindo passeio!Bjs,

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